Aqui "dispo" toda a minha timidez; Todos os meus sonhos contidos; Todos os meus desejos da minha pequenez; No meu coração à tanto tempo escondidos...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
"Estou Proibido"
domingo, 4 de dezembro de 2011
"Amor Clandestino"
Por vezes... certas melodias, valem mais que mil silenciosas palavras, escritas nas avermelhadas folhas de um cálido e apaixonado coração! (apollo_onze)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
"9 de Novembro"
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Chuva Outunal
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Uma vida... Uma só paixão!
Um grande amor doutra forma conseguir sobreviver!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
O Nome de Alguém
E nele(s) eu não consigo por um minuto sequer deixar de pensar!
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Chamas de paixão
tão intensa e sedutora chuva de fogo
que eu... deixei-me queimar por ele
e assim tu venceste-me tão facilmente
tornado-me num feliz derrotado
num... teu submisso escravo apaixonado!
terça-feira, 21 de junho de 2011
"O Silêncio dos Inocentes"
* Por vezes…
Entre o meu insuportável silêncio lunar
E os alucinantes sons do meu pensar…
Julgo ouvir;
Alguém muito longe… por mim a chamar!
Julgo ouvir… passos acorrentados
De uma prisioneira;
Vítima de um prepotente destino
O qual… sem pejo algum lhe sonegou
A sua legítima… liberdade de amar!
E que por essa… tão dolorosa razão
Ela;
Tarda tanto tempo… até mim chegar!
Julgo ouvir;
A voz… da sua amordaçada consciência
Com vontade de o seu silêncio… quebrar
Com vontade… de a sua pura inocência
A si própria… com toda a determinação provar!
Julgo ouvir;
Através das invisíveis grades da sua prisão…
Aquela sua… tão doce voz… repleta de emoção
Apelando …
Incessantemente a este meu saudoso coração
Dizendo:
(Diz que me amas! Diz que me desejas!
Pois eu preciso imenso isso… de ti escutar!
E por favor… onde quer que tu estejas
Não deixes este silêncio entre nós… continuar!)
Apelos… que me levam à inevitável comoção
E aí;
Imediatamente do purpúreo céu do meu olhar
Desprendem-se autênticas lágrimas de fogo;
Como as da lava incandescente… de um vulcão
Espalhando-se pela planície glacial do meu peito
Transformando-o todo ele…
Num escaldante mar de puro amor e louca paixão!
Por vezes…
Entre o meu cego querer
E o meu dúbio acreditar
É-me tão difícil… uma fronteira delinear
Pois desconheço completamente
Quando será que finalmente… o tirano destino
Desta minha… apaixonada “Musa”
A irá incondicionalmente libertar!
Para que eu… em júbilo lhe possa dizer:
(Amo-te tanto… oh minha louca perdição!
Amo-te… como a lua…
Ama as suas tão maravilhosas estrelas reluzentes
Amo-te… como a natureza…
Ama o sol… e os seus longos beijos tão ardentes.
Prometo ser a terra fértil do jardim da tua beleza
Prometo-te…
Que a chave… deste meu tão apaixonado coração
Será… eternamente tua!)
E aí;
Já em plena e merecida liberdade Ela…
Descobrirá então… Que o meu amor por si…
Não é apenas um belo e radiante sol de verão
Mas também… e só para ela
Será sempre uma inesgotável fonte…
De puro amor e… louca paixão!
Por vezes…
O “silêncio dos inocentes”
É-me tão difícil de compreender
Como também o é… de aceitar.
Mas mais difícil do que isso… é sem dúvida
Eu… a ele (o silêncio) ter todavia que me render
Sem uma palavra os meus lábios pronunciar
Ou até mesmo… e bem pior do que isso;
Sem um simples murmúrio de alguém “inocente”
Eu acabar sempre… por nunca o conseguir escutar!
“Quem ingenuamente a força do destino desafiar... poderá a sua felicidade para sempre hipotecar. E consequentemente assim, deixar de a vida ou… alguém conseguir livremente amar.”
(Mais um texto de um autor, viciado no puro amor, paixão e… muita ficção! Escrito na terra dos mil ventos e postado em terras de D. Quixote)
Escrito em Bording (Dinamarca) 16-6-11
Music by Alexandra Burke in - Silence
Imagem by net - Google
*@ apollo_onze
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Nada mais...
*
Nada mais importa!
Enquanto a vida for para mim
Apenas um precário refúgio…
De felicidade
No qual eu… a minha frágil alma
Tento a todo custo…
Protege-la das garras dilacerantes
Da silenciosa tristeza!
Nada mais importa!
Enquanto a intransponível muralha…
Dos meus sonhos multi-floridos
Não venha já amanhã…
A desmoronar-se perante o meu mundo
De cega utopia
Da qual eu… noite e dia
Alimento o incontrolável vício
De uma linda deusa amar!
Nada mais importa!
Enquanto o fogo da minha paixão
Não conseguir incinerar…
A indomável besta da solidão
A qual eu… tantas vezes me rendo
Após não ver… aquele lindo raio de amor
Que um dia irá me guiar…
Até aquele… meu prometido coração
Que eu tão loucamente quero amar!
Nada mais importa!
Enquanto esta minha loucura
Não vir a sarar
Embora eu acredite, que tal...
Porque afinal... eu;
Nesta minha tão doce loucura
Quero continuar sempre a viver!
Imagens by net (Google)
Musica by Metalica in "Nothing Else Matter"
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Algures...
Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe a resposta…
Para a minha incessante interrogação
Sei que existe um atalho…
Que me levará ao meu destino pretendido
Sei que existe…
Um admirável e sedutor coração
Num infinito leito de lírios, meio adormecido
Esperando aquele beijo…
Por mim… a alguém tantas vezes prometido.
Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe a mais bela aurora boreal
Pronta a enfeitar o céu da minha paixão.
Sei que existe um antídoto…
Para o dissaboroso veneno da minha imaginação.
Sei que existe…
Aquele pôr-do-sol tão especial
À espera de puder finalmente comtemplar
Um demorado e apaixonante beijo…
Que jamais trevas algumas
Conseguirão ensombrar!
Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe alguém muito especial
Alguém… que sabe perfeitamente
Que eu…
Não desistirei de cegamente a amar!
"Sonhar... não é só alimentar a nossa fértil imaginação. É também cegamente acreditar, que mais cedo ou mais tarde, podemos ver o nosso belo sonho em realidade se transformar." apollo_onze@
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Se eu fosse,,,
Gritos de Esperanza | Musicians Available
Se eu fosse um livre sol…
Eu…esse teu, tão melancólico frio
Que por vezes a tua alma invade
Transformava-o em calor humano
Em longos momentos de meigas carícias
De sons suaves e compassados…
Oriundos das minhas palavras
Que só o teu coração as escutarias
Seria… o teu perfumado lenço azul celeste
Que as tuas invisíveis lágrimas enxugaria
Seria… o incondicional e reconfortante ombro
Onde o cansaço da tua intermitente solidão
Nele… tu por longos momentos o esquecerias
Se eu fosse um livre sol…
As noites para ti seriam sempre alegria
Pois eu… as estrelas do teu límpido e sereno céu
De mil e uma vivas cores a cada segundo pintaria
E a lua…
Eu num radioso e ardente coração a transformaria
Para que ela, a cada tua noite vazia…
A outra fria metade do teu leito preenchesse
Para assim, a tua alma solitária aconchegar
E assim…
Tu em sonhos reais puderes afinal acreditar!
Se eu fosse um livre sol…
Estas palavras jamais seriam escritas
Quiçá e apenas… sentidas e efusivamente vividas
Por alguém…
Que um simples raio de sol bastaria
Para na plena felicidade voltar cegamente a acreditar.
Se eu fosse…
(Dedicado a quem que de olhos fechados consiga ler, compreender e sentir o emotivo "calor" deste texto.)
Music by Alex Ubango in "Gritos de Esperanza"
Photo by net - Google