quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

"Estou Proibido"



















Estou proibido de...
o meu pensamento ignorar
mesmo que isso em dor possa dar
ou até... a loucura conta de mim tomar
sempre que tu dele, tentas teu nome apagar

Estou proibido de...
O voraz apetite do meu apaixonado coração disfarçar
sempre que ele, do teu amor se queira alimentar 
porque só tu, esse incontrolável desejo o podes saciar
para que ele continue por ti loucamente a palpitar

Estou proibido de...
De a tua beleza aos meus olhos vedar
do doce mel dos teus beijos não degustar
da tua harmoniosa voz aos meus ouvidos silenciar
de o odor primaveril do teu corpo arrebatadamente  não o inalar  

Estou proibido de...
A minha paixão por ti alguma vez vir a negar
de a fonte do meu amor deixa-la alguma vez secar
de através do vento os meus beijos deixar-te de enviar
e cada nova estrela o teu lindo nome continuar a dar

Estou proibido de...
a raiz dos meus lindos sonhos cortar
de deixar-me pela realidade intimidar
quando ela me diz que há sonhos difíceis de realizar
Por muita fantasia que neles eu venha a semear

Estou proibido de...
enquanto vivo, não deixar o meu grande amor de amar
de pela estúpida morte nunca me deixar sequer intimidar
mas mesmo que ela... desprevenido acabe por me apanhar
Eu proibido... continuarei até à ultima fronteira do universo a estar
de esta minha grande paixão... à minha alma vir alguma vez a negar!


(O amor pode não ser imprescindível mas quem nele se viciar, arrisca-se a tornar num eterno feliz apaixonado!) Apollo_onze


Escrito em Toulouse 14/12/2011

Music By "Zezé di Camargo e Luciano"  in "É o Amor" played by "Maria Bethânia"

Image By "Google"

All Rights reserved

domingo, 4 de dezembro de 2011

"Amor Clandestino"



Por vezes... certas melodias, valem mais que mil silenciosas palavras, escritas nas avermelhadas folhas de um cálido e apaixonado coração! (apollo_onze)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

"9 de Novembro"













Olá…!
Convido-te;
Para nesta fria e tão solitária noite de… 9 de Novembro
A estares presente num dia tão especial para mim.
Para que tu… venhas acender a quadragésima oitava vela
De luz intensa… de cores aguerridas e… de múltipla felicidade
Bem no centro deste meu pré-envelhecido e fusco coração
A qual eu… só irei apagar…
Após tu… comigo partilhares um menu especial
Feito exclusivamente a pensar em nós!
Ou seja:
Um cocktail de endiabrados beijos
Um requintado manjar de puro amor
Uma deliciosa sobremesa de afecto e admiração
Uma inesquecível dança de louca sedução
E por fim…
Um original espectáculo pirotécnico de explosiva paixão

Sim!
Eu sei que tu…
Não hesitarás em o meu convite aceitar!
Só terei que para isso… eu, rapidamente adormecer
Para que… à porta dos meus sonhos tu… possas então bater
E eu… com enorme felicidade e incontida emoção abri-la-ei
E… num longo e apertado abraço eu… em sussurro dir-te-ei:
Obrigado por tu (uma vez mais) minha bela e sedutora Deusa
Estares presente neste dia tão especial para este teu…
Mais que louco apaixonado!

E…
Também sei que tu…
Não despertarás comigo ao amanhecer
Pois terás uma vez mais…
Que no recato dos meus sonhos te esconderes.
Mas … não faz mal! Pois eu até sei que…
Na outra fria metade do meu leito tu… deixarás
Aquele inconfundível odor a rosas oriundo do teu…
Sempre tão perfumado e… voluptuoso corpo.
Odor com o qual eu… atenuarei então…
A minha decepção por mais um meu …
Tão solitário e nebuloso … amanhecer!

Até breve…
Beijinhos deste teu… inveterado idólatra!


 (A ti… meu lindo e eterno “sonho”!)




Escrito em Herning (Dk) 09-11-2011 (22:30)
Postado com algum atraso em La Coruna (Sp)
Musica by Dire Straits in Local Hero (In Live)

*All Rights Reserved

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Chuva Outunal




















Oh… Outono seco e morno!

Porque enches tu o meu coração de saudades?



Saudades…

Das tuas manhãs envoltas em mil véus de neblina

Das tuas… tão ventosas e semi-frias tardes

Nas quais eu enamorado bem no alto daquela idílica colina

Cortejava aquela minha bela donzela de um jeito eloquente

Tal qual a um acto teatral do romance “Romeu e… Julieta”

 Diante de uma plateia de folhas vestidas de cores outonais

Que ora assistiam inertes ora… numa estonteante coreografia

Sob a majestosa sinfonia dirigida pela batuta do maestro vento!



Saudades…

Daquela tua copiosa chuva que de quando em vez… se abatia

Sob os meus apaixonantes passeios pelos jardins dos meus sonhos

Onde tu… no vestido branco da minha bela donzela penetravas

E assim todo o seu sensual corpo tu… pouco a pouco o moldavas  

Tal qual um escultor esculpindo a mais bela das suas obras d’arte 

A qual eu… na sua tão imaculada beleza a sede do meu amor saciava

Depois de despirmos todas as nossas roupas ultra encharcadas

E sob aquele portentoso e aveludado tapete persa estendido no chão

Nós entregávamo-nos a um frenético ritual de amor e pura sedução

Enxaguando os nossos húmidos e arrepiados corpos em ardente paixão

Onde nem as vivas chamas da lareira perto de nós conseguiam suplantar

O poderoso calor que aquela louca paixão conseguia de todo emanar!



Saudades…

E uma vez mais… daquela tua forte chuva que em certas noites

Tu… as vidraças das janelas do meu utópico quarto fustigavas

Demonstrando o teu ciúme por não seres tu o verdadeiro eleito

Para naquele leito… coberto de pétalas de perfumadas rosas amarelas

Seres tu… a amar… prometer… confessar… partilhar e feliz adormecer

Na companhia da… mais bela das donzelas que reino algum do amor

 Alguma vez já conheceu ou… virá sequer vir a conhecer!



Ai que saudades!

De um verdadeiro Outono.

Saudades de ver a sua maravilhosa e sedutora chuva a cair sobre mim

Isto porque…Talvez ela… seja a verdadeira alma gémea de mim

Ou quem sabe se eu… na verdade tenha um louco ciúme dela (chuva)

Por eu… na realidade não ser o único loucamente apaixonado por ela.



 Ai que saudades…

Daquela minha tão copiosa e… bela chuva Outonal!




Escrito em 29/10/11  Cloppenburg (D)

Music by Phil Collins in - "I Wish It Would Rain Down"

Picture by Google

All Rights Reserved 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma vida... Uma só paixão!























Uma vida... uma só paixão!
Um nome... um sorriso, um olhar
que penetra num solitário e puro coração
e que nem mil tormentas dele... o consegue destronar!
E quando assim é... a duração de uma vida... não importa
mas sim... o belo colorido vivo que ela, tem para nos oferecer
segundo a segundo, dia após dia, num trem que nos transporta
através de uma viagem em que o sonho, nunca chega a adormecer.  

Uma vida... uma só paixão!

Ai! Quantas mil carícias entre beijos cúmplices e escaldantes
de longos e contínuos rituais de enorme adulação
por um cristalino amor  vivido entre dois verdadeiros amantes
Onde tempo mede-se apenas... entre cada novo amanhecer
onde a lua e as estrelas... a cada sublime anoitecer
transformam-se num celestial e aconchegado  leito de prazer
onde o sol e a chuva... se unem a cada extraordinário alvorecer
para que no céu da felicidade um belo arco-íris continue a resplandecer.

Uma vida... uma só paixão!
Ah! talvez isso nunca venha acontecer
porque talvez... a vida tal sonho nunca queira ter
porque amar também significa sofrer
sofrer... por alguém em que só um amor consegue saber
que a sua louca e única paixão
com ele noite e dia irá sempre permanecer.
Uma vida... uma só paixão!
Pois é impossível... 
Um grande amor doutra forma conseguir sobreviver!


(Dedicado a todos aqueles que nunca se arrependeram de uma só vez que fosse, de verdadeiramente  amar alguém ao longo das suas vidas.)






Escrito em 9/10/11 Meppen (D)

Music by Mary J Blige and U2 in "One"
Animated picture by take from "Google"




 

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O Nome de Alguém


















Existem nomes…
Que passam por nós;
Sem nada nos dizer
Enquanto outros…
Chegam até junto de nós;
Como um extraordinário truque de magia
Que ninguém jamais o consegue esquecer
Nomes…
Que nos tocam a alma tão profundamente
Quando ela… está prestes a esmorecer
Nomes…
Que nos enchem o coração de imensa alegria
Porque ele… até ali, só a tristeza conheceu
Nomes…
Que tantas vezes os pronunciamos
Sem que… alguém consiga alguma vez entender
Que os soletramos com imenso carinho e admiração
Num íntimo desejo de o mais belo lugar do nosso coração
A esse alguém… querer-mos desesperadamente oferecer

Existem nomes…
Que nos deixam despojados da felicidade
Sem arrependimento algum virem… alguma vez a ter
Enquanto outros…
Fazem-nos sentirem como pássaros recém-nascidos
À espera que lhes ensinem a arte de voar
Para com suas asas poderem vir eternamente a disfrutar
Belos e novos horizontes, sem nunca se sentirem perdidos

Existem nomes…
Que por muito que eles; 
Tenham-nos soado ao de leve nos nossos ouvidos
Não deixarão de por isso serem guardados com carinho
Até porque alguns deles…
São como o pão e o vinho
Numa modesta e parca refeição…
Não alimentam quase nada a nossa alma
Mas… provocam imensa felicidade ao nosso coração

Existem nomes…
Que eu alguns deles gostava de agora mesmo os soletrar
Mas não posso! No entanto… resta-me a esperança
Que algum destes nomes saiba que eu… Dele(s) estou a falar
E nele(s) eu não consigo por um minuto sequer deixar de pensar!


Musica de Miguel Gameiro In "O teu Nome"  - Album Porta ao Lado
Photo by Google

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Chamas de paixão

 













Quando pela primeira vez...
incendiaste o meu coração
com aquela tua...
tão intensa e sedutora chuva de fogo
nunca acreditastes que ele jamais...
deixaria de lavrar gigantescas chamas paixão
por ti!

Nunca acreditaste que a intensidade...
do nosso primeiro beijo viesse alguma vez
A prolongar-se por uma eternidade 
ora em sonho ora... em pura mas escassa realidade.

Talvez tu... não tenhas dado conta
que ao desafiares-me para jogar
aquele inesquecível jogo do amor
tu rapidamente o irias ganhar
pois a tua chuva de fogo de paixão
Era de tal forma tão irresistível 
que eu... deixei-me queimar por ele
e assim tu venceste-me tão facilmente 
tornado-me num feliz derrotado
num... teu submisso escravo apaixonado!


Hoje tu... talvez devas saber
porque eu... não consigo-te esquecer
porque... quer tu queiras ou não
a chamas do meu apaixonado coração
por ti... continuam noite e dia a arder
e embora elas sejam invisíveis
mesmo assim... eu até sei que tu... 
sentes o calor das mesmas
em todas as palavras que eu...
tão solenemente por ti escrevo.
Porque afinal de contas... quem incendiou
de facto pela primeira vez...
com uma linda e intensa chuva de fogo 
o meu árido e ressequido coração...
foste tu...
minha purpura e rutilante nuvem de paixão!



A Ti... Deusa da minha incandescente e tão infindável paixão... wherever you are!






Escrito em Copenhaga (Greve) 29-6-11 
Music by "Adele in - Set Fire to The Rain"
Photo by "Google"

apollo_onze@

terça-feira, 21 de junho de 2011

"O Silêncio dos Inocentes"








* Por vezes…

Entre o meu insuportável silêncio lunar

E os alucinantes sons do meu pensar…

Julgo ouvir;

Alguém muito longe… por mim a chamar!

Julgo ouvir… passos acorrentados

De uma prisioneira;

Vítima de um prepotente destino

O qual… sem pejo algum lhe sonegou

A sua legítima… liberdade de amar!

E que por essa… tão dolorosa razão

Ela;

Tarda tanto tempo… até mim chegar!


Julgo ouvir;

A voz… da sua amordaçada consciência

Com vontade de o seu silêncio… quebrar

Com vontade… de a sua pura inocência

A si própria… com toda a determinação provar!


Julgo ouvir;

Através das invisíveis grades da sua prisão…

Aquela sua… tão doce voz… repleta de emoção

Apelando …

Incessantemente a este meu saudoso coração

Dizendo:


(Diz que me amas! Diz que me desejas!

Pois eu preciso imenso isso… de ti escutar!

E por favor… onde quer que tu estejas

Não deixes este silêncio entre nós… continuar!)

Apelos… que me levam à inevitável comoção

E aí;

Imediatamente do purpúreo céu do meu olhar

Desprendem-se autênticas lágrimas de fogo;

Como as da lava incandescente… de um vulcão

Espalhando-se pela planície glacial do meu peito

Transformando-o todo ele…

Num escaldante mar de puro amor e louca paixão!


Por vezes…

Entre o meu cego querer

E o meu dúbio acreditar

É-me tão difícil… uma fronteira delinear

Pois desconheço completamente

Quando será que finalmente… o tirano destino

Desta minha… apaixonada “Musa”

A irá incondicionalmente libertar!

Para que eu… em júbilo lhe possa dizer:


(Amo-te tanto… oh minha louca perdição!

Amo-te… como a lua…

Ama as suas tão maravilhosas estrelas reluzentes

Amo-te… como a natureza…

Ama o sol… e os seus longos beijos tão ardentes.

Prometo ser a terra fértil do jardim da tua beleza

Prometo-te…

Que a chave… deste meu tão apaixonado coração

Será… eternamente tua!)

E aí;

Já em plena e merecida liberdade Ela…

Descobrirá então… Que o meu amor por si…

Não é apenas um belo e radiante sol de verão

Mas também… e só para ela

Será sempre uma inesgotável fonte…

De puro amor e… louca paixão!


Por vezes…

O “silêncio dos inocentes”

É-me tão difícil de compreender

Como também o é… de aceitar.

Mas mais difícil do que isso… é sem dúvida

Eu… a ele (o silêncio) ter todavia que me render

Sem uma palavra os meus lábios pronunciar

Ou até mesmo… e bem pior do que isso;

Sem um simples murmúrio de alguém “inocente”

Eu acabar sempre… por nunca o conseguir escutar!


“Quem ingenuamente a força do destino desafiar... poderá a sua felicidade para sempre hipotecar. E consequentemente assim, deixar de a vida ou… alguém conseguir livremente amar.”


(Mais um texto de um autor, viciado no puro amor, paixão e… muita ficção! Escrito na terra dos mil ventos e postado em terras de D. Quixote)



Escrito em Bording (Dinamarca) 16-6-11

Music by Alexandra Burke in - Silence

Imagem by net - Google

*@ apollo_onze



sexta-feira, 10 de junho de 2011

Nada mais...








*
Nada mais importa!
Enquanto a vida for para mim
Apenas um precário refúgio…
De felicidade
No qual eu… a minha frágil alma
Tento a todo custo…
Protege-la das garras dilacerantes
Da silenciosa tristeza!

Nada mais importa!
Enquanto a intransponível muralha…
Dos meus sonhos multi-floridos
Não venha já amanhã…
A desmoronar-se perante o meu mundo
De cega utopia
Da qual eu… noite e dia
Alimento o incontrolável vício
De uma linda deusa amar!

Nada mais importa!
Enquanto o fogo da minha paixão
Não conseguir incinerar…
A indomável besta da solidão
A qual eu… tantas vezes me rendo
Após não ver… aquele lindo raio de amor
Que um dia irá me guiar…
Até aquele… meu prometido coração
Que eu tão loucamente quero amar!

Nada mais importa!
Enquanto esta minha loucura
Não vir a sarar
Embora eu acredite, que tal...
Jamais virá a acontecer
Porque afinal... eu;
Nesta minha tão doce loucura
Quero continuar sempre a viver!

*apollo_Onze@




Imagens by net (Google)


Musica by Metalica in "Nothing Else Matter"

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Algures...






Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe a resposta…
Para a minha incessante interrogação
Sei que existe um atalho…
Que me levará ao meu destino pretendido
Sei que existe…
Um admirável e sedutor coração
Num infinito leito de lírios, meio adormecido
Esperando aquele beijo…
Por mim… a alguém tantas vezes prometido.


Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe a mais bela aurora boreal
Pronta a enfeitar o céu da minha paixão.
Sei que existe um antídoto…
Para o dissaboroso veneno da minha imaginação.

Sei que existe…
Aquele pôr-do-sol tão especial
À espera de puder finalmente comtemplar
Um demorado e apaixonante beijo…
Que jamais trevas algumas
Conseguirão ensombrar!


Algures…
Por detrás daquele maravilhoso arco-íris…
Sei que existe alguém muito especial
Alguém… que sabe perfeitamente
Que eu…
Não desistirei de cegamente a amar!



"Sonhar... não é só alimentar a nossa fértil imaginação. É também cegamente acreditar, que mais cedo ou mais tarde, podemos ver o nosso belo sonho em realidade se transformar." apollo_onze@



Imagem by net - Google

Music by "Israel kamakawiwo ' Ole" in " Somewere Over the Rainbow"

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Se eu fosse,,,


Gritos de Esperanza | Musicians Available






Se eu fosse um livre sol…

Eu…esse teu, tão melancólico frio

Que por vezes a tua alma invade

Transformava-o em calor humano

Em longos momentos de meigas carícias

De sons suaves e compassados…

Oriundos das minhas palavras

Que só o teu coração as escutarias

Seria… o teu perfumado lenço azul celeste

Que as tuas invisíveis lágrimas enxugaria

Seria… o incondicional e reconfortante ombro

Onde o cansaço da tua intermitente solidão

Nele… tu por longos momentos o esquecerias

Se eu fosse um livre sol…

As noites para ti seriam sempre alegria

Pois eu… as estrelas do teu límpido e sereno céu

De mil e uma vivas cores a cada segundo pintaria

E a lua…

Eu num radioso e ardente coração a transformaria

Para que ela, a cada tua noite vazia…

A outra fria metade do teu leito preenchesse

Para assim, a tua alma solitária aconchegar

E assim…

Tu em sonhos reais puderes afinal acreditar!

Se eu fosse um livre sol…

Estas palavras jamais seriam escritas

Quiçá e apenas… sentidas e efusivamente vividas

Por alguém…

Que um simples raio de sol bastaria

Para na plena felicidade voltar cegamente a acreditar.

Se eu fosse…



(Dedicado a quem que de olhos fechados consiga ler, compreender e sentir o emotivo "calor" deste texto.)




Music by Alex Ubango in "Gritos de Esperanza"


Photo by net - Google